O bagual mouro resolveu-me “exprimentá". Em seguida de “muntá", quando campeava um “estrivo".
Mas que eu me lembre, o homem comanda o cavalo! E o resto é pura bobagem criada pra vender livro.
Bagual tranqüilo, nunca tinha corcoveado. De “rédea" andava “costeado", já no ponto de “enfrenar".
Deve ter sido por causa do vento norte. Se arrastou batendo forte, com ganas de me sacar.
Deve ter sido por causa do vento norte. Se arrastou batendo forte, com ganas de me sacar.
E as nazarenas, que eu não carrego de enfeite. Resolveram “prova" os dentes, “tenteando" a força da perna
O que se passa na cabeça de um matungo? Que agarra nojo do mundo e do tento que lhe governa.
Pegou na volta, com cacoetes de aporreado. Mas já me encontrou “estrivado", e ainda por cima “de lua".
Me fui na boca, caiu sentado na cola. Já que freqüenta minha escola da velha doma charrua
Levei os ferro e lhe enredei num “quero-quero" Cavalo que eu considero, respeita o índio campeiro!
Deu mais uns “talhos", e viu que se topou mal. Seguiu mascando o bocal, num trote “Bueno" e ordeiro.
Fiquei pensando, co’as rédeas por entre os dedos. Nos mistérios e segredos deste oficio “macanudo"
Se um flete manso, “devalde" “se queda" brabo. Deve ser obra do diabo ou baldas de “potro cuiudo".
Se um flete manso, “devalde" “se queda" brabo. Deve ser obra do diabo ou baldas de “potro cuiudo".