Tom: B
Introdução: E F#m B7 G#m C7 F#m B7 E
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O bagual mouro resolveu-me “exprimentá". Em seguida de “muntá", quando campeava um “estrivo".
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Mas que eu me lembre, o homem comanda o cavalo! E o resto é pura bobagem criada pra vender livro.
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Bagual tranqüilo, nunca tinha corcoveado. De “rédea" andava “costeado", já no ponto de “enfrenar".
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Deve ter sido por causa do vento norte. Se arrastou batendo forte, com ganas de me sacar.
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Deve ter sido por causa do vento norte. Se arrastou batendo forte, com ganas de me sacar.
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E as nazarenas, que eu não carrego de enfeite. Resolveram “prova" os dentes, “tenteando" a força da perna...
C#m C#7 F#m B7 E
O que se passa na cabeça de um matungo? Que agarra nojo do mundo e do tento que lhe governa.
C#m C7 F#m B7 E
Pegou na volta, com cacoetes de aporreado. Mas já me encontrou “estrivado", e ainda por cima “de lua".
C#m C#7 F#m B7A G#m F#m E
Me fui na boca, caiu sentado na cola. Já que freqüenta minha escola da velha doma charrua
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Levei os ferro e lhe enredei num “quero-quero" Cavalo que eu considero, respeita o índio campeiro!
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Deu mais uns “talhos", e viu que se topou mal. Seguiu mascando o bocal, num trote “Bueno" e ordeiro.
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Fiquei pensando, co’as rédeas por entre os dedos. Nos mistérios e segredos deste oficio “macanudo"
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Se um flete manso, “devalde" “se queda" brabo. Deve ser obra do diabo ou baldas de “potro cuiudo".
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Se um flete manso, “devalde" “se queda" brabo. Deve ser obra do diabo ou baldas de “potro cuiudo".