Tom: G
Introdução:
G G7
Meu galpão de alma tranqüila
C Bm7 Am
Ressuscita todo dia...
D7 Bm7
Cada vez que o sol destapa
E7 Am
Sua silhueta sombria
C Cm7
E desenha cinamomos
D7 G
Na minha querência vazia...
G G7
-Senhor das manhãs de maio
C Bm7 Am
ceva este mate pra mim
D7 Bm7
que eu venho a tempos de lua
C Cm7
-Os que eu posso, sonho aos poucos
D7 G G7
os que não posso, dou fim...
REFRÃO
C
Silencio quando posso...
Bm7
Quando quero sou estrada
E7
Diviso as coisas do tempo
Am
Bem antes da madrugada.
C Cm7
Numa prece que bem lembro
D7
-"Pai nosso que estais no céu
G
precisai vir aos galpões!”-
G G7
No descaso dos galpões
C Bm7 Am
-solito quando me vejo-
D7 Bm7
é que se achega a saudade
E7 Am
com seus olhos de desejo.
C Cm7
Pondo estrelas madrugueiras
D7 G
Neste céu de picumã
D7
Parecendo que se adentra
G
Pra contemplar minha manhã.
G G7
Meus sonhos domei pra lida
C Bm7 Am
Pra minha rédea, ao meu gosto
D7 Bm
Pras dores da minha alma
E7 Am
Se ela cruzar esse agosto.
C Cm7
-Por favor Senhor dos mates
D7 G
não deixe a manhã tão triste
D7
mateia junto comigo
G G7
que eu sei que tu ainda existe...
REFRÃO
C
Silencio quando posso...
Bm7
Quando quero sou estrada
E7
Diviso as coisas do tempo
Am
Bem antes da madrugada.
C Cm7
Numa prece que bem lembro
D7
-"Pai nosso que estais no céu
G
precisai vir aos galpões!”-
D7
-"Pai nosso que estais no céu
G
precisai vir aos galpões!”-