Tom: D
Introdução:
D
Aprimorei o faro nas esquinas
A
Entrei na dissonância dos mendigos
Bm
Na praça conversei com muito velhos
A
E andei nos seus caminhos percorridos
D
Eu fui guri do campo na cidade
A
Com a mesma liberdade das distâncias
Bm
Apenas o meu verso demudou
A Em A7 D D7
De doce se amargou, Chorou infância
G
No mais eu não mudei
F#m B7
Ainda canto milongas no violão, que é mais um vício
Em A7
E busco na janela a inspiração
Em A7 Am D7
Falando de um galpão neste edifício
G
No mais eu não mudei.
F#m B7
Ainda canto milongas no violão, que é mais um vício
Em A7
E busco na janela a inspiração
Em A7 D
Falando de um galpão neste edifício
D
Eu quero manter vivo o que sorri
A
No tempo que eu nem vinha na cidade
Bm
E agora, que ironia, eu sou saudade
A
Querendo achar o tempo que perdi
D
Eu fui guri do campo na cidade
A
Com a mesma liberdade das distâncias
Bm
Apenas o meu verso demudou.
A Em A7 D D7
De doce se amargou, Chorou infância
G
No mais eu não mudei
F#m B7
Ainda canto milongas no violão, que é mais um vício
Em A7
E busco na janela a inspiração
Em A7 Am D7
Falando de um galpão neste edifício
G
No mais eu não mudei
F#m B7
Ainda canto milongas no violão, que é mais um vício
Em A7
E busco na janela a inspiração
Em A7 D
Falando de um galpão neste edifício