Tom: G
Introdução:
F#7
Logo de noite vou num baile nas cabritas
B
Que eu sou chibeiro e tou com pilas na quaiaca
F#7
pra ver se aparto uma pinguancha bem bonita
B
Pois me palpita que hoje eu caio na fuzarca
F#7
Sou redomão porém depois de uma de canha
B
Eu me acolhero com a chinoca mais crinuda
F#7
Que eu tenho um jeito de cutuco na picanha
B
Pra retouçar essas percantas carrancudas
B7 E
(Dá-lhe gaiteiro e não te encolhe neste fole
B7 E
Porque depois que eu me emborracho eu quero achego
C#7
E se me cincho não tem mais quem me descole
F#7
Até que eu peale uma orelhana pros pelegos
Em A7 D G
E se me cincho não tem mais quem me descole
C F#7 B
Até que eu peale uma orelhana pros pelegos)
(Intro)
F#7
Desde guri que eu sou louco por bochincho
B
Pouco me importa se no xixo der peleia
F#7
Porque a vida não é nada sem cambicho
B
E quando eu bebo não existe china feia
F#7
Por isto logo vou engraxar o meu bigode
B
No pó de arroz duma ventana bem tisnada
F#7
Que eu sou chibeiro e afinal quem pode, pode
B
E nas cabritas tá assim de desgarrada
(Intro)
F#7
E quando então o chinaredo erguer o pano
B
Nessa fuzarca que bandeia a madrugada
F#7
Eu gasto o taco da bota no mano a mano
B
E me entrevero no trote de cola-atada
F#7
Quem vive assim, por um fio nesse bochincho
B
Pouco se importa com a tal, patrulha mista
F#7
Que afinal, eu sou chibeiro e não me micho
B
E vou cantar hoje de galo nas cabritas
(Intro)