Tono: C
Introducción:
C
O tal bico de carancho
Dm
É freio sujeitador
G7
Não vou dizer que não tenho
D#º C
Não sou dos mais domador
G7
(Volta e meia me é preciso
C
Pra um pingo mais pulseador
C
O tal bico de carancho
Dm
É freio sujeitador
G7
Não vou dizer que não tenho
D#º C
Não sou dos mais domador
G7
(Volta e meia me é preciso
C
Pra um pingo mais pulseador
C
É meu parceiro de tempos
Dm
Desde guri tenho o jeito
G7
Sempre me tocou o serviço
D#º C
Nos flete menos sujeito
G7
(Já fiz muito boca seca
C
“Encostá” o queixo no peito)
C
É meu parceiro de tempos
Dm
Desde guri tenho o jeito
G7
Sempre me tocou o serviço
D#º C
Nos flete menos sujeito
G7
(Já fiz muito boca seca
C
“Encostá” o queixo no peito)
C7 F
Pra esses boca de grota
C
Que a rédea nunca é serena
Dm
Desmancha o braço que agarra
G7 C
E a boca segue a más penas
C7 F
(Matungo olhando pro céu
G7 C
Sentindo quando sofrena)
C7 F
Pra esses boca de grota
C
Que a rédea nunca é serena
Dm
Desmancha o braço que agarra
G7 C
E a boca segue a más penas
C7 F
(Matungo olhando pro céu
G7 C
Sentindo quando sofrena)
C
E aos poucos vai calejando
Dm
A boca de algum “maroto”
G7
Carrega assim sua sina
D#º C
Pros que tem baldas de potro
G7
(De ir a golpe apertando
C
A língua de um pingo e outro)
C
E aos poucos vai calejando
Dm
A boca de algum “maroto”
G7
Carrega assim sua sina
D#º C
Pros que tem baldas de potro
G7
(De ir a golpe apertando
C
A língua de um pingo e outro)
C
E o meu vô já me dizia
Dm
E é um dito que não esbanjo
G7
O que é bom já nasce pronto
D#º C
Já se diz em muito rancho
G7
(Mas quando é ruim se endireita
C
Na bicada do carancho)
C
E o meu vô já me dizia
Dm
E é um dito que não esbanjo
G7
O que é bom já nasce pronto
D#º C
Já se diz em muito rancho
G7
(Mas quando é ruim se endireita
C
Na bicada do carancho)