Tono: G
Introducción:
G
“Inté" parece que o chão vem se abrindo aos poucos
D7
Quando esses loucos se entropilham na invernada
E vem roncando marcando a casco este pampa
C D7 G G7
Mostrando estampa, topete e cola aparada.
C
Zainos, tordilhos, gateados, baios e mouros
G
Pingos de estouro que se aporrearam por “malos"
D7
Negando o estribo ao índio que joga sorte
G
De encontro a morte no lombo desses cavalos.
D7
É das baguala esta tropilha que eu canto
G
E lhes garanto não “hay" eguada mais dura
D7
Um “querosena" da marca de “Dom Reinaldo"
C D7 G G7
Deixa arrepiada a mais taura das criaturas
C
Que tem coragem, força na perna e destreza
G
Sente firmeza quando um sotreta se “atora"
D7
Porque um “veiaco" da “tropilha da floresta"
G(G7
Enruga a testa do guasca que calça espora.
Introdução
G
Esta tropilha é conhecida por “veiaca"
D7
Pra “maritacas" e rebenques não se entrega
De ponta a ponta cruza o meu pago sagrado
C D7 G G7
Com lombo arcado dando coice nas macegas
C
“eguedo" quebra se entona soprando as ventas
G
Porque sustenta mil marcas entreveradas
D7
Pois o destino d´um flete que não se amansa
G
Deixa lembranças numa tropilha aporreada.
D7
Pingos de fama pato preto e chacarera
G
Mora cruzeira, rebordosa e temporal
D7
São entre outros malevas que escondem o rastro
C D7 G G7
Em pêlo e basto seja “argentino" ou “oriental".
C
Por isso aonde o cincerro bater mais forte
G
E o vento norte assoviar juntos das frestas
D7
Andarão soltos na fumaça do entrevero
G
Os caborteiros da tropilha da floresta.
G D7 G D7 G D7 C Bm Am G
Tá aí indiada, logo mandarei a tablatura com solos do violão e gaita, Ok?!
Qualquer dúvida: [email protected]