O vento faz rendez-vous no seu cabelo alinhado
Acostumado com o meu embolado
Acho que o passo é do seu sapato
Dona Naná tá danada, o santo dela desceu
A jangada tá lavada, entre nela mais eu
Vumbora amar, embora mais eu
Vumbora amar, embora mais eu
Eu deixaria a areia coberta de você
No seu cabelo enrolado, leve um cacho de dendê
Salte que o salto é do seu sapato
Passe que o espaço é do seu cavalo
Vumbora amar, embora mais eu
Vumbora amar, embora mais eu