Letra de
Vila do Sossego

Oh, eu não sei se eram os antigos que diziam
Em seus papiros Papillon já me dizia
Que nas torturas toda carne se trai
Que normalmente, comumente, fatalmente, felizmente,
Displicentemente o nervo se contrai, oh,oh,oh,oh com precisão
Nos aviões que vomitavam pára-quedas
Nas casamatas, casas vivas, caso morras
E nos delírios, meus grilos, temer
O casamento, o rompimento, o sacramento, o documento
Como um passatempo quero mais te ver, oh,oh,oh,oh,oh com aflição
Meu treponema não é pálido nem viscoso
E os meus gametas se agrupam no meu som
E as querubinas, meninas, rever
Um compromisso submisso, rebuliço no cortiço
Chame o padre "Ciço" para me benzer, oh,oh,oh,oh,oh,oh com devoção