Corre um boato aqui donde eu moro
Que as mágoas que eu choro são mal ponteadas
E que a viola fala alto no meu peito mano
E toda a moda é um remédio pros meus desenganos
É que a viola fala alto no meu peito mano
E toda a mágoa é um mistério fora desse plano
Pra todo aquele que só fala que eu não sei viver
Chega lá em casa pra uma visitinha
Que no verso ou no reverso de uma vida inteirinha
Há de encontrar-me num cateretê (bis)
Tem um ditado tido como certo
Que cavalo esperto não espanta a boiada