Eu vivo de amar a pele até sentir a dor do outro
Eu sou o raio que racha a terra, a rigidez do aço
Desintegra
Somos a rapa do fundo da panela, meia boca,
Um quebra coco
O tempo curto, a intensidade, a luz de um dia que
Ainda não nasceu
Porque eu vivo de amar a pele até sentir a dor do outro
Relâmpago de mar, a retina atravessa
Um raio corta o céu Tupã Tupã