Letra de
Trem Parador

Morro no encantado e não namoro a Madalena porque me encantei,
Mas amanhã no trem parador eu declaro o meu amor.
Hoje eu vou deixar alguma rosa e bilhete em seu portão.
Madalena, eu sou aquele que te olhar insistente no aperto do trem.
Meu nome é Jose
Mas na intimidade você pode-me chamar de Zé, se quiser.
O - lha, Madale -na,
Eu só penso em você,
Mas amanhã no trem, se você der uma esperança em seu olhar,
Dá a ternura puba e pura e eu cair nos seus braços no aperto do trem.
No aperto do trem
No aperto do morro
No encantado e não namoro a Madalena porque me encantei,
Mas amanhã no trem parador eu declaro o meu amor.
Hoje eu vou deixar alguma rosa e bilhete em seu portão.
Madalena, eu sou aquele que te olhar insistente no aperto do trem.
Meu nome é Jose
Mas na intimidade você pode-me chamar de Zé, se quiser.
O - lha, Madale -na,
Eu só penso em você,
Mas amanhã no trem, se você der uma esperança em seu olhar,
Dá a ternura puba e pura e eu cair nos seus braços no aperto do trem.
Do tre-e-e-e-em (imitando um apito do trem)