Dois juntos no meio da noite, Paulo e Silas na prisão
No corpo as marcas dos açoites
Nas voz o som de uma canção
Mesmo em meio a tantas dores
No coração a gratidão
Sofrer por amor do evangelho a sua missão
Mas chegando a meia noite
Um terremoto abala o chão
Deus ouvindo os louvores estendeu sua mão
As cadeias se romperam
Se abriram os portões Paulo e Silas foram livres
Crente que louva, Deus tira da prisão
Mesmo pisando em espinhos agudos
Jamais despreze a obra de Deus
Mesmo que as vezes em meio ao caminho enfrente a dor
Cante louvores no seu cativeiro
Que a meia noite Deus manda um tremor
Portas se abriram
Prisão não é lugar de adorador
Mas chegando a meia noite
Um terremoto abala o chão
Deus ouvindo os louvores estendeu sua mão
As cadeias se romperam
Se abriram os portões Paulo e Silas foram livres
Crente que louva, Deus tira da prisão
Mesmo pisando em espinhos agudos
Jamais despreze a obra de Deus
Mesmo que as vezes em meio ao caminho enfrente a dor
Cante louvores no seu cativeiro
Que a meia noite Deus manda um tremor
Portas se abriram
Prisão não é lugar de adorador
Não não é prisão não é lugar de adorador
Não não é prisão não é lugar de adorador