Letra de
Sudoeste

O vento deu no matagal e deu na cara dos cajás
No coqueiral, nas borboletas, azulão, nos curiós
Tristes do porão, caramanchão, capim navalha coração
Canavial, acorde um acordeão lá do matão
Menina moça gavião, aluvião, anunciando anunciação
E o garnisé cortando os pulsos da manhã nesse quintal
E o vento deu na manga
E o vento deu no mangueiral, na roupa branca do varal
No lodaçal, e deu na cara da ilusão, no temporal
Deu nas pegadas desse chão
Deu no olhar e deu na cara do luar, deu na paixão
De um galo doido no quintal