No infinito
Do vão do espaço
Se espaça o tempo
Não há cansaço!
No infindo imenso
De um tempo aço
Se espessa o vão
Que liberta o traço
Forte num abraço!
Há muito mais
Do que esperamos ser
Tem mais além
De onde podemos ver
Mais muito há
Do que pensamos ter
Além do mais
Do que queremos crer!
Há bem mais sóis
Crestando entre as estrelas!
Vamos andando
Por aí
Confusos, tentamos vê-las!
Confusos, tentamos vê-las!
Confusos, tentamos ser
As estrelas!