Letra de
Sempre Que Eu Posso Eu Fujo do Inverno

Sempre que eu posso eu fujo do inverno
E berro a minha ancia de poder viver ao sol
Quando encontro perdido ao desencontro
Descubro que parado eu sinto o cheiro do formol
Eu aprendi a ignorar as minha dúvidas
Que eu não entendo eu decidi deixar pra trás
Não é por menos que os meus cabelos brancos
Tenham mais histórias pra contar
Do que eu posso me lebrar
Se algum dia eu vivi aqui
E o que eu tento esquecer
Já não faz parte de mim
Sempre que eu posso eu fujo do inverno
Friaca me apunhala como corte de navalha
E a necessária mochila que carrego
Se apresenta bem mais leve
Sem tanta parafernalha
São as camisetas de bandas que gosto
Uma bermuda e chinelo
E o violão nas minhas costas
Todo suor que escorre do meu corpo
Eu acredito que são lágrimas
Do que eu posso me lembrar
Se algum dia eu vivi aqui
E o que eu tento esquecer
Já não faz parte de mim