Letra de
Ritual de Morte e Manada

Gritos de guerra e uma tropilha em disparada
Vigor de eguada em desespero e fim de luz
Nem uma cruz a demarcar que este perau
Foi vendaval, cortando a morte sem consolo
Ritual crioulo a consumir pelo e carnal
Vinha no mouro o mais campeiro dos vaqueanos
Num baio-ruano, um índio pampa boleador
Força e calor em tantos outros sem bandeira
Que a polvoadeira desfarçou na correrias
Na valentia de um olhar de boleadeiras
Aaaaaaaaaaaaiahahaiahaha
Correndo eguada por motivos de fronteira