Letra de
Refrão de Um Bolero

Eu que falei nem pensar
Agora me arrependo roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão
Mas eu falei sem pensar
Coração na mão, como o refrão de um bolero
Eu fui sincero
Como não se pode ser
Um erro assim tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira
Ele consegue nos achar
Num bar,
Com um vinho barato
Um cigarro no cinzeiro
E uma cara embriagada no espelho do banheiro
Ana Teus lábios são labirintos
Que atraem os meus instintos mais sacanas
Teu olhar
sempre distante
Sempre me engana
Eu entro sempre na tua dança de cigana
(2ª parte - repetição)
Eu que falei nem pensar
Agora me arrependo roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão
Mas eu falei sem pensar
Coração na mão, como o refrão de um bolero
Eu fui sincero
Como não se pode ser
Um erro assim tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira
Ele consegue nos achar
Num bar,
Com um vinho barato
Um cigarro no cinzeiro
E uma cara embriagada no espelho do banheiro
Ana Teus lábios são labirintos
Que atraem os meus instintos mais sacanas
Teu olhar
sempre distante
Sempre me engana
Eu entro sempre na tua dança de cigana
Teus lábios são labirintos
Que atraem os meus instintos mais sacanas
Teu olhar sempre distante
Sempre me engana
Ana