Letra Recanto e Alma

No campasso que toca o gaiteiro eu peço licença "prum" taura cantar as belezas da terra sulina da
mata, campina de rio serra e mar
Refrão
/Oh! deu saudades da terra oh! campo que o gado berra/
No resmungo de uma botoneira me puxe licença pra ser cantador por andar estraviado no mundo meu
canto a história mostrando o valor do churrasco do arroz carreteiro do vento minuano e da marcação
por tertulhas e rodas de mate fandangos carreiras e prendas que amaram este peão
Repete refrão
Trago n'alma essa essencia farrapa que endoça poesia de verso e canção se agregando pajado e
cantiga num sopro de gaita o meu caração
Repete Refrão