Quem puxa aos seus não, degenera não
Degenera não, não degenera
Quem puxa aos seus não, degenera não
Degenera não, não degenera
Quem puxa aos seus não, degenera não
Degenera não, não degenera
Quem puxa aos seus não, degenera não
Degenera não, não degenera
Daí meu pai disse, meu filho espera
A inocência que há no olhar da fera
E a minha mãe ai, ai, meu Deus quem dera
A paciência de uma longa espera
Quem puxa aos seus não, degenera não
Degenera não, não degenera
Quem puxa aos seus não, degenera não
Degenera não, não degenera
E a minha mãe ai, ai, meu Deus quem dera
Quanta ciência quanta primavera
Daí meu pai disse, meu filho espera
Que a violência meu amor, já era
Quem puxa aos seus não, degenera não
Degenera não, não degenera
Quem puxa aos seus não, degenera não
Degenera não, não degenera