Quando invocar, eu atenderei
Na aflição com ele estarei
Libertarei, glorificarei
E a salvação eu lhe mostrarei!
Tu que moras sob a sombra
Do senhor onipotente
Lhe dirás em confiança
Meu refúgio, meu batente
Só em ti é que eu confio!
E ele vem tão fielmente
Te livrar do caçador
E da peste inclemente
Vai cobrir-te com suas penas
Em suas asas tu te abrigas
O seu braço é teu escudo
Armadura em que te fias
Não terás o que temer
Nem de noite, nem de dia
Venha a flecha e o terror
Venha a peste, epidemia
Caiam mil junto de ti
E dez mil vêm ao teu lado
Nada vai te atingir
Não serás prejudicado
Com teus olhos hás de ver
Qual dos maus o resultado
No senhor tens teu refúgio
Nenhum mal terás passado!