Quando entra a tempestade
e os meus olhos não te encontram
Me coloco de joelhos
e clamo a Ti
Quando as lutas se levantam
Para tentar me derrubar
Sei que não estou sozinho
então vou te procurar
Então ouço tua voz
Então ouço tua voz a me dizer
Então ouço tua voz
Filho meu, filha minha
Nunca te deixarei
Nem te abandonarei
Estendo minhas mãos para ti
Te trago pra perto de mim
Te mostro as marcas das minhas mãos
Assim como eu venci, também vencerás