Você tem medo de tentar
E também vontade de saber
Como vai se matar
Se o que quer pode acontecer?
Não espere cair do céu
Passe o tempo indo atrás
Me aguarde sob o véu
Acredite: somos tão iguais, somos irreais
Sonhos são reais, sonhos tão fatais
Não sou prisoneiro do meu coração
Não obedeço as ordens dessa prisão
Não sou prisoneiro do meu coração
Não obedeço as ordens dessa prisão
Oh oh oh oh
(Intro)
Quase foi vítima da mídia
E agora toma precaução
Sua vida, de maneira fria,
Foi tirada ainda embrião
Sob o sol queima a lua
Soam agora gigantes sinos
Violencia nua e crua
Feita por assassinos, matadores
São meninos já senhores
(Refrão)
(Refrão)