A lua branca
A negra madrugada, uma triste e doce amada
Uma breve solidão
Peço quiçá a Deus para em seu corpo esta noite ter morada
És baluarte, és meu quinhão
Sua beleza é divina, tens pureza celestial
Inocência de menina, uma nobreza colossal
O teu brilho é deslumbrante
Formosura de mulher
És a mais perfeita amante
Simplesmente quando quer
Princesa dos olhos d'água
Seja meu conto de fadas
Minha mais doce ilusão
Princesa, adormeça esta noite
Vou lhe despertar num beijo
Para a eterna imensidão
Não me canso sequer um instante
De mirar-te e admirar-te em um êxtase sem fim
O teu silêncio breve e inconstante
Tanto instiga, me domina
Já não respondo por mim
(Refrão)