Um manto de névoa Sobre a colina
Ruídos de muitos desacertos
Entre a mulher e a menina Que habitam em mim
Um manto de névoa Sobre a colina
Ruídos de muitos desacertos
Entre a mulher e a menina Que habitam em mim
Quando em voz alta Te chamo Tenho lágrimas
Quando te chamo em prece Minha voz te enaltece
Mas quando me calo E consigo te ouvir o vendaval se acalma
Mas quando me calo E consigo te ouvir
Tenho pés Quê teimam em pisar Em chão de brasa
Tenho pés Que teimam em pisar Em mar bravio
Em flores do altar Em ponta de asa
Em flores do altar Em ponta de asa
Um manto de névoa Sobre a colina
Ruídos de muitos desacertos
Entre a mulher e a menina Que habitam em mim
Quando em voz alta Te chamo Tenho lágrimas
Quando te chamo em prece Minha voz te enaltece
Mas quando me calo E consigo te ouvir o vendaval se acalma
E os desacertos Entre a mulher e a menina Tem fim
Quando me calo E consigo te ouvir
Só quando me calo E consigo te ouvir
Quando te chamo em prece Minha voz te enaltece
Mas quando me calo E consigo te ouvir o vendaval se acalma
Mas quando me calo E consigo te ouvir
Tenho pés Quê teimam em pisar Em chão de brasa
Tenho pés Que teimam em pisar Em mar bravio
Em flores do altar Em ponta de asa
Em flores do altar Em ponta de asa
Um manto de névoa Sobre a colina
Ruídos de muitos desacertos
Entre a mulher e a menina Que habitam em mim
Quando em voz alta Te chamo Tenho lágrimas
Quando te chamo em prece Minha voz te enaltece
Mas quando me calo E consigo te ouvir o vendaval se acalma
E os desacertos Entre a mulher e a menina Tem fim
Quando me calo E consigo te ouvir
Só quando me calo E consigo te ouvir