Faço da noite criança
Da estrela esperança
E abajur do luar
Cubro de plumas meu peito
Que é como leito pra te repousar
Busco flores no infinito
Que é bem mais bonito
Lá dentro de mim
Seu coração me acompanha
Em forma de manha
Pra eu te cantar
Quando te toco arrepio num
Beijo deliro parece que vou flutuar
Quando os seus braços me aperta
Sua voz me desperta pra eu te amar
Água nascente das terras que
Lavam as pedras imóveis
No chão
Correm entre matos e campos
Riachos e rios regados
De ribeirão
Lava esse peito meu pra
Desbotar a saudade
Apaga seu nome na areia sem
Deixar sinal
Apaga seu nome na areia sem
Deixar sinal
Água nascente das terras que
Lavam as pedras imóveis
No chão
Correm entre matos e campos
Riachos e rios regados
De ribeirão
Lava esse peito meu pra
Desbotar a saudade
Apaga seu nome na areia sem
Deixar sinal
Apaga seu nome na areia