Letra de
Pompem

Menininha da cidade foi pro mato e adorou
Tanta variedade de cobra, que apaixonou
Agora ela é viciada, sorriso de orelha a orelha
Atrás da bicharada, vive trepando nas telhas
(riff 1)
Menininha da cidade foi pro mato e se soltou
Levou tanta picada, ficou cheia do calor
A noite ela abre a janela que é pra mosquitada entrar
A gente morde nela e ela coça devagar
(riff 1)
Mais alto - Ela gritava mais alto e raca-raca
Ia relando no asfalto
(riff 1)
Eita diacho! Ela é feia mas eu sou macho
(refrão)
Entra na peia. Ajoelhou, vai ter que rezar
Deita na teia, aranha malvada, que vai me devorar
(riff 1)
Menininha da cidade foi pro mato e se mudou
Casou com um borrachudo que desde o nome ela gostou
Caiçara da mais doida, dos cabelo cheio de nó
Trocou a vida moderna e não larga mais do cipó
Se eu fosse um mosquitinho ia te chupar todo dia
Ia te morder com carinho e nadar na molhadinha
E na noite em que você, dormisse, só de calcinha
Ia pegar na dobrinha onde a carne é bem mais macia
(refrão 2x)