Eu tenho vales de açúcar e mel em meus olhos que eram teus
tenho na alma, cores arco íris que você tentou desbotar
Eu tenho o fogo do amor em vermelho intenso e nem isso lhe serviu
pra te fazer renascer do abismo que te ostenta
Tenho o caráter fadado a ser de quem me quer bem e você não quer
A tua charla soberba, vulgar apagou a luz que existia em nós
Não é do teu metiê compreender que a vida não se vive só
Você não reconhece o amor que eu te dei
É que nada importa tanto pra você que as tuas próprias coxas
Um titã, um ébrio que assola e que seduz
Lábios tão devassos que eu beijei
Te perdoo por se destruir Dentro da minha ilusão
Inultilmente, não te culpo pelo o que não tens a oferecer
Nem lamento a tua dor Tua vida agora é pra se arrepender
pois agora meu amor eu só dou a quem de fato merecer
É que nada importa tanto pra você que as tuas próprias coxas
Um titã, um ébrio que assola e que seduz
Lábios condenados que eu amei
Te perdoo por se destruir Dentro da minha ilusão
Inultilmente, não te culpo pelo o que não tens a oferecer
Nem lamento a tua dor, tua vida agora é pra se arrepender
Dá o fora por favor do teu fel não provo mais, vá