Vai, acreditando que não cai
Pisa fundo até onde dá
Se essa bobina se afogar
Troca a peça e da-lhe pau
Já não arranco nem a pau
E o couro aguenta malemá
Meu sangue é óleo sujo
E o parafuso solto que não encontro descompõe a máquina
Solto, sinto um mar revolto
Me descontrolei
Mesmo o câmbio em ponto morto
Me descontrolei
Solto, sintoma revolto
Me acelerei
Mesmo o câmbio em ponto morto
Me acelerei
Mesmo o câmbio em ponto morto
Me acelerei
Mesmo o câmbio em ponto morto
Me acelerei
Mesmo o câmbio em ponto morto
Vai, acreditando que não cai
Pisa fundo até onde dá
Se essa bobina se afogar
Troca a peça e da-lhe pau
Já não arranco nem a pau
E o couro aguenta malemá
Meu sangue é óleo sujo
E o parafuso solto que não encontro descompõe a máquina
Solto, sinto um mar revolto
Me descontrolei
Mesmo o câmbio em ponto morto
Me descontrolei
Solto, sintoma revolto
Me acelerei
Mesmo o câmbio em ponto morto
Me acelerei
Mesmo o câmbio em ponto morto
Me acelerei
Mesmo o câmbio em ponto morto
Me acelerei
Mesmo o câmbio em ponto morto
Me acelerei
E no pico desse gás
Só o respiro traz a paz
Me concentro em lentamente
Só contar de dez pra tras
Minha mente rente à beira vai
Vai, acreditando que não cai
Pisa fundo até onde dá
Se essa bobina se afogar
Troca a peça e da-lhe pau
Já não arranco nem a pau
E o couro aguenta malemá
Meu sangue é óleo sujo
E minha mente rente à beira vai
Acreditando que não cai
Pisa fundo até onde dá
Se essa bobina se afogar
Troca a peça e da-lhe pau
Já não arranco nem a pau
E o couro aguenta malemá
Meu sangue é óleo sujo
E o parafuso solto que não encontro descompõe a máquina
Descompõe a máquina
Descompõe a Máquina