O caos
Uma coisa que mata
Uma coisa que é triste
E existe
Numa estrela que explode
Da complexidade
À beira do abismo
E eu aqui
De mal
Com toda a existência
Em plena resistência
Insisto
Em me libertar de tudo
E desligar do mundo
Pensando na Paz
A beleza é liberdade
Um gesto espontâneo
Uma folha caindo
Ao vento soprando
Num outono qualquer