Desculpe se eu não pude ser
A sentinela do abismo quando você tropeçou
Na beira do precipício
Não estava o apanhador
Será que terá desculpa
A culpa que hoje carrego
Pelas cidades me perco
Nada me resta senão a dor
Da vida partida ao meio
Vi partir o meu amor
Tudo grita não
Quando nada me consola
Não tem solução
Duvidei da perfeição
Aceitei a perfeição
Ao molhar a minha mão
Nada estanca a dor
Além da celestial esmola
Que a gente encontra no Sorriso de Angkor
Vê o que permanece
Encontra a paz no Sorriso de Angkor