Letra de
O Nada Não Me Abala

Máfia da caneta numa margem distante
Fiamá da taneca manu gemmar tentandis
Máfia da caneta numa margem distante
Fiamá da taneca manu gemmar tentandis
O que te bate a cabeça o que que tu acha
Um som bolado, boladão esculacha, o santo baixa
Tipo do inconscientemente o flow encaixa
Vem que vem lindamente carrega o pente
Segura a saraivada
Tem rima engatilhada
Respira fundo
Sente a levada, e viaja
Máfia da caneta, numa margem distante
Eu sei alguns tentam me entender
As vezes é difícil
Sou o meu ser e não o que eu visto
Assustador? É a ignorância em ação
Miserável mata fome com qualquer ilusão
Facilidade sem valor
Na vida não existe crescimento sem dor
Então, altere o ponto de visão
Mude sua concepção
Hombridade é cria da reflexão
Viaje no que tem importância
O tiro representa o auge da ignorância
O mal não me atinge, porque o nada não me abala
Ideias são a prova de bala
Vou aprender o que a vida diz
Viver é mais importante do que ser feliz
O erro é mais construtivo que o acerto
Marginalize-se e liberte-se do medo
Quem é alguma coisa pra me julgar?
Sou invisível aos olhos de quem não sabe voar
Somos ambulantes pontos de interrogação
Emoção, ambição, reflexão
Selecione o que olhar, escolha o que ignorar
A lucidez é um fenômeno particular
Quem é rico pra pagar, irmão
Se a exclusão é o preço da sua visão
Com qualquer aliado eu tô na boa
Quem me conhece tá ligado, eu não vou rimar à toa
Derrepentemente, eu te represente
Eu não quero ser superior, só diferente