Espinhos são tantos, pra os olhos da alma
Em todos sentidos por buenos ou não,
São gestos que habitam o nosso inconsciente
E se manifestam pelo coração.
Mal comparando é o malo na flor da tropilha
Não sabe formar e se faz de sinuelo,
É o espinho da farpa do arame em divisa
Guardando ressábios em forma de pêlo.
Também é querência na lança em vigília
- É arma bendita debaixo da asa -
Escorando o campo em gritos de pampa
Revôo e puaço em defesa das casa.
Revôo e puaço em defesa das casa.
O tempo nos cobra e revela segredos
Nas marcas que ficam, o motivo comum
Se até lindas flores têm garras de espinhos
- Quem disse que o homem não pode ter um?
São pontas que choram na voz de rosetas
- É o aço calado virando o carnal -
Será o pé da cruz encravado na terra
Mostrando onde a vida encontra o final.
Mal comparando é o malo na flor da tropilha
Não sabe formar e se faz de sinuelo,
É o espinho da farpa do arame em divisa
Guardando ressábios em forma de pêlo.
Também é querência na lança em vigília
- É arma bendita debaixo da asa -
Escorando o campo em gritos de pampa
Revôo e puaço em defesa das casa.
Revôo e puaço em defesa das casa.
O tempo nos cobra e revela segredos
Nas marcas que ficam, o motivo comum
Se até lindas flores têm garras de espinhos
- Quem disse que o homem não pode ter um?
O tempo nos cobra e revela segredos
Nas marcas que ficam, o motivo comum
Se até lindas flores têm garras de espinhos
- Quem disse que o homem não pode ter um?
Não pode ter um