Levo a vida cantando o rio grande pois esta bandeira meu pai me deixou
Me mostrando que a nossa cultura merece respeito ele assim me criou
Qual cambona tisnada do fogo a alma deste povo ergueu a bandeira
Foi criando alicerce de guapo, e forjando o gaucho farrapo, rude estampa
Marcou sua fronteira
Se é urbano, da pampa ou serrano, diferentes dialetos talvez
Mas com a mesma garra de índio forte, aguerrido e com altivez
Recriando a paisagem de guerra, de cavalo ao som de clarim
Pra defender a pátria sulina, se preciso se ergue em motim
Me orgulho em cantar a minha terra, sem jamais renegar o que sou
O Meu pai mostrou o caminho, pois assim eu sei para onde vou
Me orgulho em cantar a minha terra, sem jamais renegar o que sou
O meu pai mostrou o caminho, pois assim eu sei para onde vou.
Em qualquer lugar por onde ande o povo do Rio Grande relembra o passado
Referenda os heróis farroupilhas cantando seu hino com olhos molhados
Nunca esquece das suas origens, do churrasco e do chimarrão
Contam causos de honra e bravura, repassando aos filhos ternura
Se aquecendo num fogo de chão
Se é urbano, da pampa ou serrano, diferentes dialetos talvez
Mas com a mesma garra de índio forte, aguerrido e com altivez
Recriando a paisagem de guerra, de cavalo ao som de clarim
Pra defender a pátria sulina, se preciso se ergue em motim
Me orgulho em cantar a minha terra, sem jamais renegar o que sou
O meu pai mostrou o caminho, pois assim eu sei para onde vou
Me orgulho em cantar a minha terra, sem jamais renegar o que sou
O meu pai mostrou o caminho, pois assim eu sei para onde vou