Rolando, rolando
Gemendo se arrasta
No escuro das matas
O imenso caudal
Beirando o penhasco
Voltada curvada
Escuta em silêncio
O estrondo das águas
Caindo incessantes
No fundo do abismo
Essa árvore forte
É o fiel Tarobá
Que assim reclinado
Do alto contempla
A garoa que sobe
Do Salto Iguaçu
E aguarda que surja
Do véu das espumas a linda Naipi!