Letra de
Na Estancia do Sossego

Um galo corta o silencio da madrugada
A lua nova vem mangueando a escuridão
A cavalhada chega quieta e na mangueira
Vapor de lombo se mistura a serração
Levo a cabresto este meu baio cabos negro
Um companheiro de trabalho e de anarquia
Groseia os casco amolecidos de sereno
Enquanto a d?alva reponta as barras do dia
O nego Olavo sai falando nas mimosa
Tapeando a cara de um mouro bruto de freio
E grita o Beto pra baia marca virada
Afrouxa o lombo que o mango te parte ao meio
É no rodeio do sinuelo que sou gente
Abro meu baio pro lado oposto da trança
Um touro berra laçado da meia cara
(B7) E