Madeiro pesado, por nossos pecados,
Jesus carregava lá!
Aqueles soldados, cruéis e malvados,
Lhe batiam sem consciência.
O seu sangue saia, nas costas descia,
Do seu corpo até o chão.
E a marca ficava, onde Ele pisava,
Seguia a marca então.
Marcas de sangue ficou,
Lá no meio da rua, em Jerusalém!
E Jesus apanhava, mas não reclamava,
Queimando nos ombros, uma cruz também.
Os soldados lhe chutava, quando Ele cansava,
Obrigando a seguir e batia nas costas,
Com xicote de trança, que tinha nas pontas,
Chumbos para ferir.
A cidade saia, Simão sempre lhe ouvia,
Lá do campo chegando
Também foi obrigado, por aqueles soldados,
Levar a cruz nos ombros.
Chegando no calvário, um triste cenário,
Muitos poderam vêr ali!
Lá pregaram Jesus, sobre aquela cruz,
Ficou marcas de sangue.