O imaginário do luzeiro atracou no porto
E as fitas presas com barbantes nas barbas do tempo
A tarde solta, solta pipa nos dedos do vento
E a dança não cansa
De soltar a voz
De guardar em nós o amanhã
O imaginário do luzeiro atracou no porto
O imaginário do luzeiro atracou no porto
E as fitas presas com barbantes nas barbas do tempo
A tarde solta, solta pipa nos dedos do vento
E a dança não cansa
De soltar a voz
De guardar em nós o amanhã
O imaginário do luzeiro atracou no porto