Letra de
Loucos De Lisboa

Parava no café quando eu lá estava
Na voz tinha o talento dos pedintes
Entre um cigarro e outro lá cravava a bica
Ao melhor dos seus ouvintes.
As mãos e o olhar da mesma cor
São os loucos de Lisboa que nos fazem duvidar
Que a Terra gira ao contrário e os rios nascem no mar
Um dia numa sala do Quarteto