Se vem de um galope alolargo
Num bater de cascos no chão
Desgarrado então, xucro do rincão
Tropél de estradão
Lonqueado de andar sem fronteiras
Pregado da vida campeira
Bate um coração, alma de patrão
Um cavalo alazão
E a vida dá toda a licença ao me ver galopar
Liberdade xucra que um homem não pôde domar
Paixão perdida que busca caminhos e não quer voltar
//Se tu te vai, e tu não vem
Me levo a galguear nova vida contigo também
Se tu te vai, e tu não vem
Me levo a galguear nova vida contigo também //
Enquanto canta o refrão é dito esse verso.