Andar pela cidade, não enxergar ninguém
Em cada rosto espelho, só vejo o que me convém, oh, oh, oh, oh
Tropeço em mil paredes, janelas, grades sim
Me arranho e me debato, prisioneiro fiz de mim, ah, ah, ah, ah
Grandes veredas se abrem a cada momento em meu coração
Portas janelas que caem amarras se esvaem, é o fim da prisão!
Voa Livre! Voa Livre! Deixe o amor explodir
Espalhando sem cessar, desatando todo o nó
Que te prende ao cativeiro, do orgulho e do egoísmo
Sendo enfim o teu falar, agir, pensar, a liberdade!