Eu sou da américa do sul, nordestino do sertão brasileiro, cangaço
Desse chão
Sou o fruto de um violeiro, retirante e estradeiro, marcado pela
Sina da canção
Canto o sentimento negro que trago no meu peito
Canto a solidão voraz, tatuada dessa luta, sou o derradeiro filho
Gerado por amor
Sou a mão que planta o milho, o trigo que faz o pão
Sou a trilha do destino e a marca dessa dor
Sou a mão que planta o milho, o trigo que faz o pão
Sou a trilha do destino e a marca dessa dor
Canto o sentimento negro que trago no meu peito
Canto a solidão voraz, tatuada dessa luta, sou o derradeiro filho
Gerado por amor
Sou a mão que planta o milho, o trigo que faz o pão
Sou a trilha do destino e a marca dessa dor
Sou a mão que planta o milho, o trigo que faz o pão
Sou a trilha do destino e a marca dessa dor
Eu sou da América do sul, nordestino do sertão brasileiro, cangaço
Desse chão
Sou o fruto de um violeiro, retirante e estradeiro marcado pela
Sina da canção