Colares perdidos em casas medievais
Em terras de lendas escritas por alguém
E como já sabem de toda a verdade
Prefiro que fique assim, tu Do bem.
Não quero que saiba que estive perdido
No canto do meu quarto sem ninguém poder me ver
E corro apressado com o tênis desamarrado
Esperando por alguém que se pareça com você
Durante muito tempo estive perdido e só
Num deserto de limites que eu mesmo criei
Com um olho na fenda à olhar pro horizonte
Que me manda telegramas com palavras que errei
Os meus erros são todos refletidos em acertos
Refazendas e acervos de um sábio vencedor
Que trilhou o seu caminho mesmo cheio de problemas
Que um velho oráculo sempre consultou.
Tapete marcado com pegadas estranhas
De um hóspede que nunca esteve na minha casa
Pulando a janela do vizinho à noite
Uma rosa murcha esquecida em um vaso na sacada.
Durante muito tempo estive perdido e só
Num deserto de limites que eu mesmo criei
Com um olho na fenda à olhar pro horizonte
Que me manda telegramas com palavras que errei
Os meus erros são todos refletidos em acertos
Refazendas e acervos de um sábio vencedor
Que trilhou o seu caminho mesmo cheio de problemas
Que um velho oráculo sempre consultou.
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Durante muito tempo estive perdido e só
Num deserto de limites que eu mesmo criei
Com um olho na fenda à olhar pro horizonte
Que me manda telegramas com palavras que errei
Os meus erros são todos refletidos em acertos
Refazendas e acervos de um sábio vencedor
Que trilhou o seu caminho mesmo cheio de problemas
Que um velho oráculo sempre consultou.