Os homens vão passando e a mentalidade fica presa na gaiola ignorante da sua vida
O que se passa na cabeça que dá a sentença megalomaníaco não sabe o que pensa
Vejo as purpurinas exibindo seus anéis alegres saltitantes exalando seus chanéis
Agridem revestidas de um poder malicioso notória embriaguez defendendo o "precioso"
Refrão: não sucumbirei ao teu veneno mesmo cansado, dilacerado não mascarado
Em fila indiana os black ties vão seguindo comendo caviar e o erário extinguindo
Alforjes se empanturram com a lida do servil a mão que se estende pra moeda do ser vil
Na sala de justiça gargalhadas nova teia e o ferro incandescente sua vítima rastreia
Pare, pense, apite a elite te demite papagaio de pirata esse se admite