Letra de
Ilex Paraguarienses

Hoje eu acordei mais cedo, tomei sozinho o chimarrão
Procurei a noite na memória procurei em vão
Hoje eu acordei livre: não devo nada a ninguém
Não há nada que me prenda
Ainda era noite, esperei o dia amanhecer
Como quem aquece a água sem deixar ferver
Hoje eu acordei, agora eu sei viver no escuro
Até que a chama se acenda
Verde quente erva ventre dentro entranhas
Mate amargo noite adentro estrada estranha
Nunca me deram mole, não (melhor assim)
Não sou a fim de pactuar (sai pra lá)
Mãos e coração, livres e quentes: chimarrão e leveza
Mãos e coração, livres e quentes: chimarrão e leveza
ilex paraguariensis
ilex paraguariensis