Hoje à noite Flash Gordon vai tentar ser Barbarella
Para ver se aprisiona o Albert Eistein,
Quem criou o elixir da longa vida, ainda vive
E tenta criar uma nova bomba H
Um eclipse destruiu o Sol, que queria ser Apolo
Sem o mito, só o fogo queima o chão
Julio Verne matou Galileu e Saturno, os seus filhos
Sangue puro é a essência canibal
Sonhos mortos, sonhos tortos, Sempre vejo a minha morte
Tanto faz, não existem mais heróis
Kriptonita no meu sangue, clorofórmio no banheiro
E a dança é a mesma, não é ficção
Revolução em selvas tropicais, raio laser mata índios
Descoberta: o novo mundo envelheceu
Como tentar ser selvagem se não existe anarquia?
E a dança é a mesma, não é ficção
Muita fome, nas estrelas, muita fome, nas estrelas
Muita fome nas estrelas e a qui tam bém.
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