Estranho aceitar,
estranho acreditar
Mas difícil viver
dia-a-dia sem você
Sinto que perdi
o desejo de seguir
Sinto que deixei
muito a dizer
E conto as horas sem parar
E nesse lá e cá, Passa o tempo e nada muda de lugar
Por mais que eu queira aceitar
Há sempre a hora de partir
Mas não há nada, nada, nada, nada
Que me faça reagir
Por mais que eu queira aceitar
Por mais que eu queira me iludir
Não há nada, nada, nada, nada
Que me faça reagir
a sua falta
Essa falta
Que não sai, que não se desfaz
Que destrói a minha paz
Destrói a minha paz
Que não sai, que não se desfaz
Que destrói a minha paz
Destrói a minha paz
Sinto presente os velhos sonhos cultivados
Tudo em vão
São Lembranças, são memórias
E o que resta é solidão
Por mais que eu lute, por mais que eu cale
Por mais que eu queira me iludir
Não há nada, nada, nada, nada
Que me faça reagir
Por mais que eu eu sinta,
sinto uma falta
Que não tem pra onde ir
Que não sai, que não se desfaz
Que destrói a minha paz
Destrói a minha paz
Que não sai, que não se desfaz
Que destrói a minha paz
Destrói a minha paz