Letra de
Distopia

Quanta hipocrisia
Até onde irá?
Pura sociopatia
A se permear
Homens de terno, podres por dentro
E a bíblia na mão, bíblia na mão
Pregam o ódio, intolerância
A cada sermão, cada sermão
Usam do medo, ingenuidades
Roubam de quem pouco já tem
Falam de entrega, de sacrifícios
Ônus não tem, só o que lhes convém
Vulgos falsos profetas
(Ganância como fé)
Gênios inescrupulosos
Quem cura precisa, são justo vocês
Homens de terno, podres por dentro
E a bíblia na mão, bíblia na mão
Pregam o ódio, intolerância
A cada sermão, cada sermão
Usam do medo, ingenuidades
Roubam de quem pouco já tem
Falam de entrega, de sacrifícios
Ônus não tem, só o que lhes convém
Quando alguém vai ter o peito
De se posicionar do jeito
Que o absurdo fere
Que esse crime pede
Não é como se fosse
Um abuso novo
Autoridade não se faz com oração