Come o pó, leva a roupa do teu corpo em nós
Vá veloz, não carregues provisão
Vá que o tempo em tua moleira
E o cantar das rezadeiras
Valerão na condução
Nem farnel,nem chapéu, nem algibeira, nem talão
Põe nos pés tuas sandálias, rasga o vão do chão
Que o nortei o é paciência, solidão
Logo chegarão bons ventos
E esse tempo de lamentos
Mirrará de inanição
Se sentires dura a pena
A B(add11) C#m(add9)
E entenderes dor tamanha
For demais pra o suplicante
Mergulhar em seu desvão
Se secar sua moringa
Em terra em que nada vinga
Carregues teu violão
"Louvor e glória a Ti
Ó rei da glória
E(add9)
Ó Deus de amor"