Não quis lhe magoar, nem destruir,
Tudo aquilo que acredita ser o melhor num homem,
O que você valoriza, perde-se no espaço,
Destruindo todo seu brilho,
Refrão -
Quis ter sonhos,
Somos o que somos,
Somos o que sonhamos!
Sou seu desejo obsceno,
Racionalmente sou algo inexistente!
Os princípios dogmáticos da era da razão
Exacerbaram e afastaram-nos da filosofia,
Que um dia habitou no homem oriental,
Nas histórias de um bardo sem futuro!
Sou seu desejo obsceno,
Racionalmente sou algo inexistente!
Sou seu desejo obsceno,
Que a sua mente não quer ver!